06
08
2018

Crianças leem em frente a cães que foram mau tratados, ajudando os a interagir novamente com humanos

Postado por: Bruno Rocco 1

A doçura das crianças prova, mais uma vez, o seu poder regenerador.

No Estado do Missouri (EUA), elas estão ajudando cães que sofreram maus tratos a perderem o medo e a interagirem com os humanos através da leitura de um pequeno livrinho.

A iniciativa do abrigo Shelter Buddies Reading Program pretende com isso livrá-los de traumas profundos e encaminhá-los para a adoção.

“Nós queríamos ajudar nossos cachorros tímidos e medrosos sem forçar a interação física com eles, e observar o efeito positivo que isso poderia ter”, explicou Job Klepacki, diretor do programa ao site The Dodo. “Ouvir uma criança ler pode realmente confortar esses animais. “É incrível a resposta que temos visto nos animais”, completa.

Esse programa que acontece uma vez por mês, consiste em crianças lerem para os cachorrinhos como uma maneira de prepará-los para seus futuros lares adotivos.

 As crianças participantes devem ter de 6 a 15 anos e se inscrever online. Antes de conhecerem os animais, elas passam por um programa de treinamento de 10 horas, no qual aprendem a ler a linguagem corporal dos animais para indicações de estresse, e só depois se sentam em frente do canil de algum cão para fazer a leitura.
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Com a leitura e a relação de confiança que os pequenos voluntários desenvolvem com esses animais, o tempo para eles se recuperarem e serem adotados é menor. Klepacki ainda afirma que: “cachorros que interagem têm chance maior de serem adotados do que os que ficam no fundo do canil”.

Esse trabalho voluntário é de suma importância para evitar que tantos animais fiquem esquecidos nos abrigos, e tem surtido efeito desde que foi lançado e os cachorrinhos têm conseguido lares adotivos. O que é o objetivo principal do programa.

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Fontes: Awebic e Revista Pazes
Imagens: Missouri Humane Society

Comentários
1
DEZEMBRO VERDE – Blog Para Veterinários

[…] CRIANÇAS LEEM EM FRENTE A CACHORROS MALTRATADOS, AJUDANDO OS A INTERAGIR NOVAMENTE COM HUMANOS. […]

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